Delação de Palocci entra em cena novamente para abafar o escândalo Queiroz




Veio à tona mais trecho da delação premiada de Antônio Palocci acusando sem provas, como sempre, o ex-presidente Lula e a presidenta deposta Dilma Rousseff. Palocci disse, na ocasião, que o ex-presidente Lula recebeu "em oportunidades diversas", dinheiro vivo, em remessas que chegaram a até R$ 80 mil.

Gleisi Hoffmann, presidenta do PT, se manifestou sobre o depoimento de Palocci à PF, que foi ridicularizado pela própria força-tarefa da Lava Jato, que a classificou como "acordo do fim da picada":


A assessoria de Lula também reagiu ao novo trecho da delação do ex-ministro, publicando uma nota nas redes sociais:



A nova delação de Palocci contra os petistas aparece justamente um dia após o senador eleito pelo estado do Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro, pedir a suspensão de uma investigação que poderia comprometê-lo.

Trata-se de um delação requentada que entra em cena novamente para abafar o escândalo Queiroz, tomando conta dos noticiários de TV, capas de revista e jornais.

Já notou que sempre quando a (extrema)-direita está enrolada com denúncias de corrupção, com provas robustas e a sociedade exigindo explicações, é divulgada uma nova delação do Palocci?

O ex-ministro virou instrumento dos representantes do poder para blindar ainda mais a corja direitista, sendo usado nesse caso específico só para desviar o foco da maracutaia do Bolsonaros.

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